sexta-feira, maio 06, 2005

neste dia triunfante, me pergunto e pq não, pergunto-te

qdo é q o nosso comanchero El Buchito irá nos brindar com aquelas historetas losers do dia-a-a-dia cotidiano dum loser, hein, hein, hein?

tipo, aquela do duelo mortal tiozão x moleque-loser no busão...

posta aê, carái.

4 Comments:

At 5/06/2005 04:53:00 PM, Blogger El Bucho Negro said...

ah, caro Parara Pururu, antes de mais nada, gostaria de saber se tu é daquela tribo mocambúzia do Moçambique, aquela. Pois este seu nome me faz recordar da dança típica daquela povo que consistia em abaixar a cabeça, eriçar os cotovelos tal qual um pato dançarino, virar as costas para todas as beldades da festa e cantar Parara Pururu a plenos pulmões. ou a plenas covas, não sei.

 
At 5/06/2005 05:08:00 PM, Blogger Rodrigo Ferreira said...

Caro Buchito,

fiquei deverasmente comovido.
jamais imaginaria q alguém conhecesse esta dança típica e tão singular q acontece em rituais profanos da minha tribo. trata-se de um ritual de acasalamento no qual todos os jovens tibúrcios - habitantes da aldeia Tibúrcia, norte do Moçambique, ali, perto do Vale das Covas Profundas - q entram na chamada puberdade, realizam a dança e logo depois trepam, digo, mantém relações carnais sexuais selvagens e casuais com todas as ninfetas da tribo. O ritual Parara Pururu é um marco na vida de qq jovem da tribo. Ainda comovido e excitado por lembrar da minha honrosa foda Parara Pururuana, me despeço e rogo para q esta cultura seja mais divulgada, agora q tive a oportunidade de supracitá-la neste espaço tão querido, donde milhões poderão conhecer mais sobre o povo covudo.

Rogo tb para q reflita sobre o meu pedido. Tenho certeza q a sociedade irá ganhar muito com suas historetas, as quais pretendo passar para toda a geração covuda q há de vir, se eu conseguir comer mais alguém.

Abraços por trás,

Mr. Covudo, a.k.a. Parara Pururu.

 
At 5/06/2005 05:41:00 PM, Blogger El Bucho Negro said...

Mas espera aí. Consta que os tibúrcios e os tibeiços mantinham relações sexuais tão somente com suas próprias mãos dormentes. Daí que surgiu a bela canção Slow Hands do conjunto musical Interpol, Lombardi.
E diz a Lenda, que aliás aplica um ótimo blasen aparelhento velvetiano, que na Tibeiça Setentrional, assim como na Etrúria Meridional, a losernidade latente late mais que o poodle da Baronesa de Salmonella. Ah, a Salmonella.

Dito isso, buscarei a tal história busônica de meus arquivos empoeirados.

 
At 5/06/2005 06:28:00 PM, Blogger Rodrigo Ferreira said...

Verdade.

Slow hands é inspirada na "lenda do senta na mão esquerda". mas é só uma lenda. Conta-se, q um adolescente da tribo, cansado e impaciente, não suportando mais os hormônios perduráticos punhetísticos q afloravam e o sufocavam de pressão e desejo latente, fugiu da tribo meses antes de conceber o ritual Parara Pururu. Ele queria se aliviar do tesão, digo, tensão e ouvira um boato de q havia uma cidadela aos arredores da região em q se situava-se uma pequena casa, um bordel, um prostíbulo, uma casa de massagens, ou seja, um puteiro. Era a famosa "Casa do Bolagato Aveludado", conhecido tb no submundo orgiástico como Velvet Blasen House and Loung Club. A gerente da bagaça era a tão famosa e querida Baronesa Salmonella, ah! a Salmonella! (neste momento, verto lágrimas caprichosas e saudosas).

Pois bem, chegando lá, o moleque não tinha uma lasca para um simples boquete, q dirá uma dança da cadeira. Triste e ereto, o tiburcinho sentou-se no muro, perto de uma janela, donde podia ver a Baronesa Salmonella, ah! a Salmonella! em plena e vigorosa ação. Para proteger a bunda, ele colocou as mãos por debaixo das ancas e sentou sobre as mesmas. Tiburcinho, excitado, tirou a mão esquerda, já dormente, debaixo da anca esquerda e começou a se auto-acariciar-se a si mesmo próprio. Notou q a dormência da mão tornava o evento muito mais gostoso, ejaculoso e deliciosamente melhor pra caramba demais. Daí, pode-se concluir o resto da historeta q deu origem a "lenda do senta na mão esquerda q é mais gostoso".

Espero ter esclarecido a sua dúvida.

E a propósito, eu nunca usei aparelho.

 

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